Presidentes latino-americanos lamentam a morte de Fidel Castro
Depois do anúncio oficial da morte do líder da revolução cubana, Fidel Castro, feito pelo seu irmão, o presidente cubano Raúl Castro, chefes de Estado divulgaram mensagens de profunda tristeza e solidariedade ao povo cubano. O anúncio foi feito em cadeia nacional em Cuba na noite desta sexta-feira (25).
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Evo Morales, presidente da Bolívia, disse ter recebido a notícia da morte de um “gigante da humanidade” com “profunda dor”.
Ao longo de seu governo, Evo estreitou laços com Cuba e com Fidel Castro, foram aliados políticos e amigos. Em entrevista à Telesur, o presidente boliviano ressaltou suas condolências ao povo cubano e a todos os “anti-imperialistas do mundo”.
Segundo Evo, um dos maiores ensinamentos de Fidel aos revolucionários foi “nunca se renderem e levantar a voz aos que têm políticas de dominação, por meio da invasão dos povos do mundo”.
Rafael Correa, presidente do Equador, também usou o Twitter para comentar sobre a morte de Fidel e lamentou dizendo que se “se foi um grande. Morreu Fidel. Viva Cuba! Viva a América Latina”.
Já o presidente de El Salvador, Salvador Sánchez Cerén, disse ter recebido a notícia do falecimento de “um querido amigo e eterno companheiro” com “profunda dor”.
Enrique Peña Nieto, presidente do México, lamentou “a morte de Fidel Castro Rúz, líder da Revolução Cubana e figura emblemática do século 20”.
Em outra mensagem, o chefe de Estado disse que Fidel foi um “grande amigo do México, promotor de uma relação bilateral baseada no respeito, no diálogo e na solidariedade”.
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela falou sobre as conquistas obtidas ao longo do período em que Fidel e Hugo Chávez foram presidentes. “Construíram a Alba, o PetroCaribe e deixaram pronto o caminho da libertação dos nossos povos, a história os absolveu”.
Segundo Maduro, agora cabe aos revolucionários do mundo continuar o caminho ensinado pelo líder cubano. Através de seu Twitter, contou que havia falado por telefone com Raúl e enviado uma mensagem de “solidariedade ao povo de Cuba”.
Do Portal Vermelho, com agências